Ex Amiga Lyrics – Mari Fernandez

Eu era louca, descontrolada, a ciumenta, exagerada
Que inventava um milhão de teorias sobre ser trocada

E você sabe, ela era minha amiga
Eu confiava, dormia tranquila
Era de casa, era pra ela
Que eu ligava quando a gente brigava e foi só terminar

Ó quem tá com a boca na boca da minha amiga
Ó quem tá chamando de amor minha ex amiga
Tá difícil imaginar que eu não fui traída
Não era minha amiga, não era minha amiga

Ó quem tá com a boca na boca da minha amiga
Ó quem tá chamando de amor minha ex amiga
Tá difícil acreditar que eu não fui traída
Não era minha amiga, não era minha amiga
Ela era rapariga

Eu era louca, descontrolada, a ciumenta, exagerada
Que inventava um milhão de teorias sobre ser trocada

E você sabe, ela era minha amiga
Eu confiava, dormia tranquila
Era de casa, era pra ela
Que eu ligava quando a gente brigava e foi só terminar

Ó quem tá com a boca na boca da minha amiga
Ó quem tá chamando de amor minha ex amiga
Tá difícil acreditar que eu não fui traída
Não era minha amiga, não era minha amiga

Ó quem tá com a boca na boca da minha amiga
Ó quem tá chamando de amor minha ex amiga
Tá difícil acreditar que eu não fui traída
Não era minha amiga, não era minha amiga
Ela era rapariga

Não era minha amiga, não era minha amiga
Ela era rapariga

“Ex Amiga” de Mari Fernandez descreve a traição de uma amiga próxima. A narradora revela sua natureza ciumenta e desconfiada, enquanto confiava cegamente na amizade dessa pessoa. No entanto, a traição é exposta quando descobre que sua ex-amiga estava envolvida romanticamente com seu parceiro. A música expressa a dor da traição e a sensação de ter sido enganada por alguém em quem confiava profundamente, culminando na constatação de que essa pessoa nunca foi uma verdadeira amiga.

No primeiro parágrafo, a narradora descreve sua própria personalidade e comportamento em um relacionamento passado. Ela se retrata como alguém emocionalmente instável, ciumenta e propensa a exagerar situações, especialmente quando se trata da possibilidade de ser substituída por outra pessoa.

No seg*ndo parágrafo, a narradora aborda sua amizade com uma mulher mencionada anteriormente. Ela confiava plenamente nessa amiga, sentia-se segura ao compartilhar detalhes íntimos e ligava para ela sempre que surgiam conflitos no relacionamento. No entanto, tudo mudou quando o relacionamento terminou, revelando uma traição que a deixou atordoada e confusa.

Os versos seguintes expressam a dor e a incredulidade da narradora ao descobrir que sua amiga estava envolvida romanticamente com seu ex-parceiro. Ela questiona quem está desfrutando dos momentos íntimos que antes eram compartilhados apenas entre eles, e expressa dificuldade em aceitar a traição, enfatizando que essa pessoa nunca foi uma verdadeira amiga.

O último parágrafo reforça o sentimento de traição ao repetir que a mulher em questão não era uma verdadeira amiga, mas sim uma “rapariga”, termo pejorativo para uma mulher que se envolve com homens comprometidos. Essa repetição intensifica o tom de decepção e revolta da narradora em relação à quebra de confiança e lealdade por parte daquela que ela considerava sua amiga.